Agência O Globo
Seguindo outros bancos, a Caixa Econômica Federal também reduziu as taxas de juros para linhas direcionadas a famílias e empresas. Instituições financeiras públicas e privadas divulgaram cortes após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter decidido nesta semana reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juro da economia brasileira, a Selic, para 7,5% ao ano. O Banco do Brasil também adotou cortes de até 0,5 ponto percentual.
A Caixa informou que os novos cortes são somente para produtos que fazem parte do programa “Caixa Melhor Crédito”, lançado em abril, quando o governo federal começou uma campanha para redução de taxas de juros com vistas a incentivar o consumo e, por consequência, o nível de atividade econômica. As novas tarifas valem a partir de segunda-feira (3).
Nas linhas direcionadas às pessoas jurídicas, a maior redução foi para a taxa mínima do cartão empresarial parcelado com juros, que caiu de 6,02% para 1,90% ao mês. Já a taxa mínima do cartão empresarial rotativo passou de 8,82% para 7% ao mês. A Caixa também reduziu de 1,61% para 1,10% a tarifa mínima da linha de capital de giro com Fundo Garantidor de Operações, que também teve o prazo alongado de 24 para 36 meses. As tarifas das linhas de cheque especial empresa também sofreram cortes.
A maior redução nas linhas direcionadas a pessoas físicas foi no crédito para garantia de veículos, cuja taxa mínima recuou de 1,84% para 1,25% ao mês e a máxima caiu de 2,11% para 1,59% ao mês. Para garantia de imóvel, a taxa mínima caiu de 1,31% para 0,98% e a máxima, de 1,51% para 1,48% ao mês - somente as taxas desse produto passam a vigorar a partir de quarta-feira (5). Dessa linha também houve expansão, de 300 para 360 meses o prazo máximo de pagamento. Também foram reduzidas as taxas mínimas de antecipação de 13º salário (de 2,90% para 2,79%) e cheque especial (de 1,35% para 1,30%).
Taxas do BB são 79% menores que há um ano
Já no Banco do Brasil, considerando os ajustes decorrentes da diminuição da Selic e as reduções do programa Bom para Todos, o Banco do Brasil pratica neste mês de agosto taxas até 79% menores do que as vigentes no mesmo período de 2011, antes da primeira reunião do Copom que iniciou o atual ciclo de reduções na Selic.
Um exemplo disso é o cheque especial, que teve diminuição de 33% na taxa máxima, passando de 8,49% em agosto do ano passado para 5,7% ao mês, e de 38% na taxa mínima, recuando de 2,15% para 1,34% ao mês.
Para o financiamento de veículos leves novos, a taxa mínima foi reduzida em 37%, passando de 1,23% ao mês para 0,77% ao mês. Já a taxa máxima caiu 29%, saindo de 2,73% para 1,93% ao mês, no intervalo analisado.
Para consumidores, a taxa BB Crédito Benefício reduziu de 2,21% ao mês para 2,17% ao mês. Já a taxa BB Crédito Automático caiu de 1,93% para 1,89%, enquanto a BB Crédito Material de Construção reduziu de 1,53% para 1,49%. Para empresas, a linha giro recebíveis cairá de 1,186% para 1,166%.
“Temos o compromisso com os nossos clientes e com a sociedade de praticar taxas de juros que sejam as menores do mercado, nas principais linhas de crédito. O Banco do Brasil foi o primeiro a reduzir suas taxas e prepara-se para continuar liderando o sistema financeiro do país nesta nova conjuntura de juros baixos desejada por todos os brasileiros”, afirma, em nota, Alexandre Abreu, vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil.
A Caixa informou que os novos cortes são somente para produtos que fazem parte do programa “Caixa Melhor Crédito”, lançado em abril, quando o governo federal começou uma campanha para redução de taxas de juros com vistas a incentivar o consumo e, por consequência, o nível de atividade econômica. As novas tarifas valem a partir de segunda-feira (3).
Nas linhas direcionadas às pessoas jurídicas, a maior redução foi para a taxa mínima do cartão empresarial parcelado com juros, que caiu de 6,02% para 1,90% ao mês. Já a taxa mínima do cartão empresarial rotativo passou de 8,82% para 7% ao mês. A Caixa também reduziu de 1,61% para 1,10% a tarifa mínima da linha de capital de giro com Fundo Garantidor de Operações, que também teve o prazo alongado de 24 para 36 meses. As tarifas das linhas de cheque especial empresa também sofreram cortes.
A maior redução nas linhas direcionadas a pessoas físicas foi no crédito para garantia de veículos, cuja taxa mínima recuou de 1,84% para 1,25% ao mês e a máxima caiu de 2,11% para 1,59% ao mês. Para garantia de imóvel, a taxa mínima caiu de 1,31% para 0,98% e a máxima, de 1,51% para 1,48% ao mês - somente as taxas desse produto passam a vigorar a partir de quarta-feira (5). Dessa linha também houve expansão, de 300 para 360 meses o prazo máximo de pagamento. Também foram reduzidas as taxas mínimas de antecipação de 13º salário (de 2,90% para 2,79%) e cheque especial (de 1,35% para 1,30%).
Taxas do BB são 79% menores que há um ano
Já no Banco do Brasil, considerando os ajustes decorrentes da diminuição da Selic e as reduções do programa Bom para Todos, o Banco do Brasil pratica neste mês de agosto taxas até 79% menores do que as vigentes no mesmo período de 2011, antes da primeira reunião do Copom que iniciou o atual ciclo de reduções na Selic.
Um exemplo disso é o cheque especial, que teve diminuição de 33% na taxa máxima, passando de 8,49% em agosto do ano passado para 5,7% ao mês, e de 38% na taxa mínima, recuando de 2,15% para 1,34% ao mês.
Para o financiamento de veículos leves novos, a taxa mínima foi reduzida em 37%, passando de 1,23% ao mês para 0,77% ao mês. Já a taxa máxima caiu 29%, saindo de 2,73% para 1,93% ao mês, no intervalo analisado.
Para consumidores, a taxa BB Crédito Benefício reduziu de 2,21% ao mês para 2,17% ao mês. Já a taxa BB Crédito Automático caiu de 1,93% para 1,89%, enquanto a BB Crédito Material de Construção reduziu de 1,53% para 1,49%. Para empresas, a linha giro recebíveis cairá de 1,186% para 1,166%.
“Temos o compromisso com os nossos clientes e com a sociedade de praticar taxas de juros que sejam as menores do mercado, nas principais linhas de crédito. O Banco do Brasil foi o primeiro a reduzir suas taxas e prepara-se para continuar liderando o sistema financeiro do país nesta nova conjuntura de juros baixos desejada por todos os brasileiros”, afirma, em nota, Alexandre Abreu, vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil.
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