Ontem, o revisor sugeriu mais de uma vez que não acreditava na compra de votos e que a dinheirama que circulou era, afinal, caixa dois de campanha.
Fux lembra que não existe o crime de “caixa dois” — esse dinheiro é sempre fruto de outras transgressões.
Ao que emendou Ayres Britto: “Nunca se viu caixa dois com dinheiro público!”
E, sim!, o dinheiro do mensalão, como já admitiu o próprio tribunal, era PÚBLICO!
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