Quatro grandes tonéis plásticos jogados em uma mata nas proximidades de Nevyansk, na região dos Montes Urais, na Rússia, escondiam um segredo sinistro que ainda não foi totalmente esclarecido. Dentro dos recipientes, foram encontrados 248 fetos humanos, com tamanho em torno de 15 centímetros e idades estimadas entre 12 e 16 semanas.
Muitos dos fetos já estavam formados e exibiam um detalhe horripilante: uma espécie de etiqueta amarrada às mãos ou às pernas, com os nomes de suas prováveis mães. Os embriões tinham aspecto semelhante ao das múmias, com a pele ressecada sobre os ossos. Os tonéis foram abertos casualmente, por um homem que coletava lenha durante a noite.
A legislação russa exige que fetos sem vida sejam enterrados em local apropriado, dentro de recipientes hermeticamente lacrados. A polícia acredita que os embriões foram gerados há aproximadamente dez anos e descartou a possibilidade de a destinação irregular ter origem hospitalar. "Nossa área é pequena, não podemos ter tantos abortos assim", explicou um porta-voz ao jornal britânico Daily Mail.
Como Ekaterinburg é uma cidade industrial, é possível que os embriões tenham sido utilizados em experimentos laboratoriais, como pesquisas de células-tronco. Contudo, a hipótese não explica inteiramente o caso, pois não seria justificável identificar os fetos por meio das etiquetas. A polícia segue investigando a origem dos tonéis e seu conteúdo macabro. Do Estado de Minas
Muitos dos fetos já estavam formados e exibiam um detalhe horripilante: uma espécie de etiqueta amarrada às mãos ou às pernas, com os nomes de suas prováveis mães. Os embriões tinham aspecto semelhante ao das múmias, com a pele ressecada sobre os ossos. Os tonéis foram abertos casualmente, por um homem que coletava lenha durante a noite.
A legislação russa exige que fetos sem vida sejam enterrados em local apropriado, dentro de recipientes hermeticamente lacrados. A polícia acredita que os embriões foram gerados há aproximadamente dez anos e descartou a possibilidade de a destinação irregular ter origem hospitalar. "Nossa área é pequena, não podemos ter tantos abortos assim", explicou um porta-voz ao jornal britânico Daily Mail.
Como Ekaterinburg é uma cidade industrial, é possível que os embriões tenham sido utilizados em experimentos laboratoriais, como pesquisas de células-tronco. Contudo, a hipótese não explica inteiramente o caso, pois não seria justificável identificar os fetos por meio das etiquetas. A polícia segue investigando a origem dos tonéis e seu conteúdo macabro. Do Estado de Minas
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