Poucos países são tão criticados por analistas externos quanto a Argentina. Lá, segundo dizem, tudo estaria sendo feito da maneira errada. Se é assim, por que então Cristina Kirchner foi reeleita com 70% dos votos no ano passado?
A resposta pode estar numa pesquisa da Universidade Católica Argentina, em parceria com o banco Galicia e com o jornal La Nacíon, tido como oposicionista, sobre a pobreza no país.
De acordo com o levantamento, a taxa de pobreza no país caiu de 26,9% em 2007 para 21,9% em 2011. A de indigência, que é a pobreza extrema, recuou de 8,1% para 5,4% no mesmo período, que coincide com os quatro anos do primeiro mandato de Cristina Kirchner.
A explicação para a queda na pobreza vem de duas frentes: a retomada do crescimento econômico, pois o PIB do país avançou mais de 5% ao ano na era Kirchner, e os programas de transferência de renda, semelhantes ao Bolsa-Família. De 247
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