Convencida de que terá mais margem de manobra para promover mudanças no Ministério do Trabalho se substituir Carlos Lupi na reforma do início de 2012, Dilma Rousseff conta com um argumento extra para insistir nesse roteiro: a permanência do pedetista por mais um ou dois meses seria, do ponto de vista da presidente, "indolor".
A informação é do "Painel", editado por Renata Lo Prete e publicado na Folha desta sexta-feira,18.Segundo a coluna, não há pauta relevante aos cuidados do ministro até o ano que vem e Lupi estaria, nas palavras de subordinados de Dilma, "esvaziado" e "controlado".
O ministro do Trabalho é alvo de suspeitas após a revista "Veja" revelar que ele voou em jatinho "providenciado" por um empresário durante visita a cidades do Maranhão.
Após negar ter qualquer relação com o empresário, Adair Meira, dono da Fundação Pró Cerrado --que tem contratos com o ministério--, Lupi afirmou ontem em audiência no Senado que sua memória "falhou" e admitiu que viajou no avião particular, embora não tenha dito quem pagou pelo taxi-aéreo.
A informação é do "Painel", editado por Renata Lo Prete e publicado na Folha desta sexta-feira,18.Segundo a coluna, não há pauta relevante aos cuidados do ministro até o ano que vem e Lupi estaria, nas palavras de subordinados de Dilma, "esvaziado" e "controlado".
O ministro do Trabalho é alvo de suspeitas após a revista "Veja" revelar que ele voou em jatinho "providenciado" por um empresário durante visita a cidades do Maranhão.
Após negar ter qualquer relação com o empresário, Adair Meira, dono da Fundação Pró Cerrado --que tem contratos com o ministério--, Lupi afirmou ontem em audiência no Senado que sua memória "falhou" e admitiu que viajou no avião particular, embora não tenha dito quem pagou pelo taxi-aéreo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário