O engenheiro mineiro Marcelo Elísio de Andrade, de 52 anos, diretor-geral da Zagope – Construções e Engenharia S.A., empresa do Grupo Andrade Gutierrez, foi encontrado morto na manhã desse sábado, 26, na casa em que vivia em Maputo, capital de Moçambique. O corpo de Andrade estava caído na cozinha e foi achado por um segurança da casa vizinha. No local foi apreendido pela polícia um boné da guarda da casa do engenheiro que estava manchado de sangue, segundo informações do jornal A Verdade, de Maputo.
A polícia moçambicana confirmou a morte, mas se recusou a dar qualquer informação sobre o caso. Disse apenas que só irá se pronunciar oficialmente amanhã. Testemunhas, no entanto, informaram que Andrade chegou à sua casa, na Rua Tenente General Osvaldo Tamzama, no Bairro Somerchielt II, na noite de sexta-feira acompanhado de duas pessoas, vistas frequentemente em companhia do diretor.
Além disso, informaram que elas deixaram a residência horas depois. A polícia de Maputo, segundo o jornal A Verdade, não permitiu que a imprensa tivesse acesso ao interior da residência. O local em que Andrade vivia é considerado de classe alta e está localizado muito perto da praia Costa do Sol.
Confirmação
O Grupo Andrade Gutierrez confirmou a morte do diretor, mas não forneceu detalhes sobre o que ocorreu. Pedro Rico, um dos diretores do grupo em Portugal, embarcou ontem à tarde para Moçambique. “Ficamos sabendo que ele foi achado morto. Só isso. Não temos detalhes de nada. Só amanhã (hoje) é que teremos mais informações sobre o que aconteceu”, disse Pedro Rico, pouco antes de viajar. Segundo ele, a família do engenheiro se revezava entre Moçambique e Brasil, mas nesse período ele estava sozinho. A empresa informou que deve soltar uma nota hoje sobre a morte.
O secretário do Itamaraty, Eduardo da Rocha, disse não ter recebido qualquer informação sobre a morte até o início da noite de ontem. O mesmo ocorreu na Embaixada do Brasil em Maputo, onde funcionários de plantão desconheciam a morte, que chocou parentes e amigos do diretor.
Adquirida pelo Grupo Andrade Gutierrez em 1988, a Zagope é uma empresa especializada em obras públicas e atua na Europa, África, Ásia e Oriente Médio. Atualmente, a principal empreitada da empresa em Moçambique era a reabilitação do Aeroporto Internacional de Nacala, principal cidade do Norte do país.Do Estado de Minas
A polícia moçambicana confirmou a morte, mas se recusou a dar qualquer informação sobre o caso. Disse apenas que só irá se pronunciar oficialmente amanhã. Testemunhas, no entanto, informaram que Andrade chegou à sua casa, na Rua Tenente General Osvaldo Tamzama, no Bairro Somerchielt II, na noite de sexta-feira acompanhado de duas pessoas, vistas frequentemente em companhia do diretor.
Além disso, informaram que elas deixaram a residência horas depois. A polícia de Maputo, segundo o jornal A Verdade, não permitiu que a imprensa tivesse acesso ao interior da residência. O local em que Andrade vivia é considerado de classe alta e está localizado muito perto da praia Costa do Sol.
Confirmação
O Grupo Andrade Gutierrez confirmou a morte do diretor, mas não forneceu detalhes sobre o que ocorreu. Pedro Rico, um dos diretores do grupo em Portugal, embarcou ontem à tarde para Moçambique. “Ficamos sabendo que ele foi achado morto. Só isso. Não temos detalhes de nada. Só amanhã (hoje) é que teremos mais informações sobre o que aconteceu”, disse Pedro Rico, pouco antes de viajar. Segundo ele, a família do engenheiro se revezava entre Moçambique e Brasil, mas nesse período ele estava sozinho. A empresa informou que deve soltar uma nota hoje sobre a morte.
O secretário do Itamaraty, Eduardo da Rocha, disse não ter recebido qualquer informação sobre a morte até o início da noite de ontem. O mesmo ocorreu na Embaixada do Brasil em Maputo, onde funcionários de plantão desconheciam a morte, que chocou parentes e amigos do diretor.
Adquirida pelo Grupo Andrade Gutierrez em 1988, a Zagope é uma empresa especializada em obras públicas e atua na Europa, África, Ásia e Oriente Médio. Atualmente, a principal empreitada da empresa em Moçambique era a reabilitação do Aeroporto Internacional de Nacala, principal cidade do Norte do país.Do Estado de Minas
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