A idade, a obesidade, o fumo, a diabetes e as doenças cardiovasculares são alguns dos principais fatores que aumentam o risco de impotência, segundo especialistas. Mas após a realização de um estudo publicado na revista British Journal of Urology International, um novo fator de risco deve ser incluído nesta lista: o consumo de muitos medicamentos.
Uma equipa de investigadores do Kaiser Permanente Los Angeles Medical Center, nos Estados Unidos, analisou os dados de mais de 37 mil homens, entre os 45 e os 69 anos, e percebeu que basta tomar dois medicamentos para que 16% sofram de disfunção erétil moderada, valor que sobe para 31% para os homens que tomam mais de 10 produtos por dia.
Quanto maior o número de medicamentos que um homem utiliza, maior é o risco de disfunção erétil. Participantes do estudo que tomavam 10 ou mais medicamentos apresentaram 1,6 vezes mais chances de desenvolver impotência sexual em comparação com os homens que tomavam menos de dois remédios com regularidade.
Os resultados se mantiveram mesmo depois que os pesquisadores levaram em consideração outros fatores que podem aumentar o risco de disfunção erétil.
As descobertas sugerem que os médicos devem rever os medicamentos atuais que receitam para os pacientes com disfunção erétil, diminuindo o uso deles quando possível.
Em algumas situações, mudanças no estilo de vida, como aumento de exercício e mudanças na dieta, poderiam substituir os remédios em excesso. Modificações como essa podem, consequentemente, também diminuir o risco de disfunção erétil.Por Éverton Oliveira - Redação Saúde Plena
Uma equipa de investigadores do Kaiser Permanente Los Angeles Medical Center, nos Estados Unidos, analisou os dados de mais de 37 mil homens, entre os 45 e os 69 anos, e percebeu que basta tomar dois medicamentos para que 16% sofram de disfunção erétil moderada, valor que sobe para 31% para os homens que tomam mais de 10 produtos por dia.
Quanto maior o número de medicamentos que um homem utiliza, maior é o risco de disfunção erétil. Participantes do estudo que tomavam 10 ou mais medicamentos apresentaram 1,6 vezes mais chances de desenvolver impotência sexual em comparação com os homens que tomavam menos de dois remédios com regularidade.
Os resultados se mantiveram mesmo depois que os pesquisadores levaram em consideração outros fatores que podem aumentar o risco de disfunção erétil.
As descobertas sugerem que os médicos devem rever os medicamentos atuais que receitam para os pacientes com disfunção erétil, diminuindo o uso deles quando possível.
Em algumas situações, mudanças no estilo de vida, como aumento de exercício e mudanças na dieta, poderiam substituir os remédios em excesso. Modificações como essa podem, consequentemente, também diminuir o risco de disfunção erétil.Por Éverton Oliveira - Redação Saúde Plena
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