A presidente Dilma Rousseff afirmou a jornais argentinos que nada pode garantir que não haverá uma desvalorização do real.
"Por isso, os organismos multilaterais são tão importantes para discutir esta questão: é imprescindível que haja uma responsabilidade dos países desenvolvidos nesta questão", disse a presidente, que visita amanhã a Argentina na sua primeira viagem internacional.
Dilma foi questionado sobre o temor da Argentina de uma eventual desvalorização do real.
"Nos últimos tempos temos conseguido manter o dólar dentro da margem de flutuação. Ou seja, não temos um derretimento como se diz por aí.
Segundo a presidente, todos os países emergentes sofrem as conseqüências da política de desvalorização das grandes economias.
"Nossa posição no G20 deve ser de reagir a essa política de desvalorização que sempre levou o mundo a situações complicadas", afirmou a presidente a jornalistas do "Clarín", "La Nacíon" e "Página 12".De Folha.com
"Por isso, os organismos multilaterais são tão importantes para discutir esta questão: é imprescindível que haja uma responsabilidade dos países desenvolvidos nesta questão", disse a presidente, que visita amanhã a Argentina na sua primeira viagem internacional.
Dilma foi questionado sobre o temor da Argentina de uma eventual desvalorização do real.
"Nos últimos tempos temos conseguido manter o dólar dentro da margem de flutuação. Ou seja, não temos um derretimento como se diz por aí.
Segundo a presidente, todos os países emergentes sofrem as conseqüências da política de desvalorização das grandes economias.
"Nossa posição no G20 deve ser de reagir a essa política de desvalorização que sempre levou o mundo a situações complicadas", afirmou a presidente a jornalistas do "Clarín", "La Nacíon" e "Página 12".De Folha.com