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Por causa do feriado de Tiradentes, o caso do lutador de jiu-jitsu Rafael Martinelli Queiroz, de 27 anos, ainda não foi distribuído, dificultando o trabalho dos advogados de defesa, que foram obrigados a fazer vigília na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento) do Centro. http://www.topmidianews.com.br
Eles tentaram entregar até tarde da noite de ontem (20) o pedido para acompanhamento médico e para realização de exames toxológicos em seu cliente, mas sem sucesso.
De acordo com a advogada Fábia Zalinda Fávaro, o flagrante deve ser convertido em prisão preventiva, sendo que Rafael pode ficar detido por tempo indeterminado. Os exames toxilógicos, que devem embasar a teoria da defesa sobre um possível surto psicótico induzido pelo consumo de medicamentos antidepressivos, podem ser realizados em até 45 dias, mas os advogados se preocupam com a possibilidade do esportista cometer suicídio.
Conforme o advogado Darguim Julião Villalva Junior, mesmo preso, o lutador não se recorda do que fez e que continua fora de si. "Ele até então, não sabia que tinha matado alguém. Ele ainda está fora de si", relatou ao Top Mídia News.
O Caso
O lutador virou manchete no final de semana, após espancar até a morte, com auxílio de uma cadeira, Paulo Cezar de Oliveira, de 49 anos, durante um ataque de fúria dentro do Hotel Vale Verde, no último sábado (18), em Campo Grande. Segundo relatos, ele estaria furioso com uma suporta traição da namorada.