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Terminou sem acordo a reunião entre o STOP (Sindicato de Todos os Professore) e o Governo de António Costa, do Partido Socialista. À saída do Ministério da Educação o líder do sindicato acusou o executivo de não ceder, revelando mesmo que o ministro afirmou que deverão ser decretados serviços mínimos a partir de dia 1º de fevereiro. bahiaon
A adesão da classe é de mais de 90% e eles querem respeito ao trabalho, à jornada e educação de qualidade.
“O ministro continua a não ver a importância desta grande mobilização uma vez que está a questionar a greve e a querer implementar serviços mínimos a partir de dia 1º de fevereiro“, afirmou André Pestana.
As greves dos professores deve assim manter-se pelos próximos dias, uma vez que a Fenprof também não chegou a acordo com o Governo.
Já o Governo optou por destacar os “passos de aproximação” dados nas reuniões, com o ministro da Educação a apelar ao “fim da greve“.
Macron enfrenta greves
Trens pararam na França, escolas foram fechadas e negócios paralisados desde quinta-feira, 19, quando trabalhadores abandonaram os empregos na tentativa de inviabilizar uma reforma previdenciária planejada que aumenta idade de aposentadoria em dois anos – para 64 anos.
O dia nacional de greves e protestos foi um grande teste para o presidente Emmanuel Macron, que diz que a principal reforma é vital para garantir que o sistema previdenciário não quebre.
Pesquisas de opinião mostram que os eleitores franceses rejeitam de forma esmagadora o plano de fazê-los trabalhar por mais tempo.
“Não há nada de bom nesta reforma”, disse Rozenn Cros, na cidade de Cannes, no
Sul da França, enquanto ela e outros professores se preparavam para a greve, com cartazes escritos “Não a 64”.
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