Foto: Câmara Municipal do Rio de Janeiro / Divulgação
O vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Carlos Bolsonaro (Republicanos), reagiu por meio das redes sociais contra a quebra de sigilo bancário e fiscal pedido pela Justiça feita para apurar a suspeita de contratação de funcionários fantasmas em seu gabinete (veja aqui).
Segundo ele, não há novidade na denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). “Na falta de fatos novos, requentam os velhos que obviamente não chegaram a lugar nenhum e trocam a embalagem para empurrar adiante a narrativa. Aos perdedores, frustrados por não ser o que sempre foram, restou apenas manipular e mentir. É o que mais acusam e o que mais fazem!”, escreveu Carlos em sua conta no Twitter.
Após dois anos do início da investigação, essa é a primeira vez que o MP-RJ levanta a possibilidade de “rachadinha” no gabinete do vereador.
O regulamento da Câmara do Rio diz que esses assessores têm que cumprir uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Mas o MP afirma ter indícios de que vários desses assessores não cumpriam o expediente na casa. E podem ser considerados funcionários "fantasmas".
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