A empresa Colonial Pipeline pagou aproximadamente US$ 5 milhões a hackers do Leste Europeu. A empresa se contradisse, já que no início desta semana foi divulgado que a empresa não tinha intenção de pagar um resgate para ajudar a restaurar o maior oleoduto dos EUA, segundo duas pessoas a par da transação.
De acordo com o Globo, a empresa pagou o elevado resgate em criptomoedas não rastreáveis horas após o ataque, destacando a imensa pressão enfrentada pela operadora com sede na Geórgia para fazer com que a gasolina e o combustível de aviação fluíssem novamente para as principais cidades ao longo da costa leste, disseram as pessoas. Uma terceira pessoa com conhecimento da situação disse que autoridades dos EUA estão cientes de que a Colonial fez o pagamento. Foto: Reprodução / Hardware
Após o pagamento, os hackers forneceram à operadora uma ferramenta de descriptografia para restaurar a rede de computadores desativada. A ferramenta era tão lenta que a empresa continuou usando seus próprios backups para ajudar a restaurar o sistema, disse uma pessoa com conhecimento das medidas da Colonial.
A apuração do FBI aponta que os hackers estão associados a um grupo chamado DarkSide e são especializados em extorsão digital e poderiam estar localizados na Rússia ou no Leste Europeu.
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