Relatório mostra queda de 28% no número nacional; pela 1ª vez, há mais travestis que gays nas vítimas
Correio 24h**Foto: Reprodução
No ano de 2020, 237 pessoas LGBT+ tiveram morte violenta no Brasil, vítimas da homotransfobia, segundo relatório divulgado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), agora em parceria com o grupo Acontece Artes e Política LGBTI+, de Florianópolis. Dos casos, foram contabilizados 224 homicídios e 13 suicídios.
É a primeira vez desde que a pesquisa foi iniciada, em 1980, que travestis ultrapassaram os gays em número de mortes: 161 travestis e trans (70%), 51 gays (22%) 10 lésbicas (5%), 3 homens trans (1%), 3 bissexuais (1%) e finalmente 2 heterossexuais confundidos com gays (0,4%).
Houve uma redução das mortes violentas de 28%, segundo os dados do GGB. O recorde da série histórica é de 2017, quando houve 445 mortes violentas de pessoas LGBT+. Em 2019, foram 329 mortes registradas. Mais em https://www.informecidade.com.br
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