O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani, faleceu nesta sexta-feira (14). A causa da morte ainda não foi divulgada, mas ele estava internado em um hospital de São Paulo para tratar um câncer. Foto: Lucas Moritz/ Alerj/ Divulgação
O G1 lembra que Picciani iniciou sua carreira na Alerj em 1990, quando conquistou seu primeiro cargo como deputado estadual. Por quatro mandatos consecutivos, ele foi presidente da Casa (2003-2010) e, em 2015, voltou ao posto.
Mas na sua biografia, há também prisões. Em novembro de 2017, Picciani foi alvo da Operação Cadeia, que acusava ele e outros deputados de usarem suas influências para aprovar projetos e favorecer empresas de ônibus e empreiteiras. O parlamentar ficou em prisão domiciliar.
Já em 2018, ele e outros nove deputados foram alvo da Operação Furna da Onça, que investigava o recebimento de propina de até R$ 100 mil e de cargos para votar de acordo com o interesse do governo.
De acordo com a publicação, no âmbito pessoal, Picciani deixa esposa, Hortência Oliveira Picciani, e quatro filhos: o deputado federal Leonardo Picciani, o deputado estadual Rafael Picciani, o zootecnista Felipe e o caçula Arthur.
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