Em 18 de junho de 2016, o Portal Cival Anjos publicou uma matéria onde falava que Berg da Aragom era o fiel da balança na política de Serrinha naquele momento e que para o lado que ele pendesse decidiria a eleição.
Não deu outra. Berg aceitou ser vice de Adriano Lima e ganharam a eleição com 5.780 votos de frente. Hoje as pessoas falam que caso ele tivesse ido ser o vice de Ferreirinha levaria por baixo 3 mil votos e ganhariam. A prova é que diante da grande concorrência nas eleições de 2018 ele conseguiu 4.500 votos para deputado federal.
Atualmente, o vice-prefeito, que se filiou ao Solidariedade (SD), vem sendo considerado o principal nome da oposição para concorrer contra o atual gestor nas eleições de outubro deste ano, inclusive, no ato de filiação ao SD em Salvador, também já foi cravado seu nome como pré-candidato a prefeito pela nova sigla.
Em termos de política, quase tudo está incerto em Serrinha, mas a posição de Berg da Aragom já está definida e conta com o suporte de 8 partidos, podendo chegar ao número total de 11.
Isso significará um exército de candidatos a vereadores nas ruas da cidade e também na zona rural defendendo a sua bandeira e um tempo amplo de rádio no horário eleitoral para expor para a sociedade serrinhense o que tem de propostas para este município.
Cansados de serem decepcionados a cada eleição, os presidentes destes partidos entenderam que a política de Serrinha precisa de sangue novo, de renovação e após muitos diálogos viram em Berg o nome ideal para este momento de mudança.
Tudo iniciou com a articulação de Adriano da Chapada (SD), Nicaninha (PSB), Batista da Sorveteria (PRB) e Joilson Pereira (PSC) que criaram o Grupo União Renova Serrinha (URS), que a cada dia só tem se fortalecido mais com a adesão de outros partidos a exemplo do Rede tendo como sua presidente a advogada Drª Júlia, PTB, com o advogado Hilberto Guimarães "Dr. Beto", o Democratas (DEM), que tem Patrícia Rocha na presidência, o PMB também continua na base. Além destes, mais 3 partidos estão dialogando e podem se juntar com os demais e irem a um total de 11.
Desta forma, eles entendem que estão definidos para enfrentar os grupos tradicionais e seus respectivos candidatos, caso todos não se unam, como está sendo falado nas rodas de bate papo político. Por Cival Anjos
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