Primeiro Temer se reuniu com o próximo presidente do STF, Dias Toffoli, e outros ministros. Saiu do festivo encontro com a notícia de que havia acordado aumento de 16,38% para os salários dos ministros e na caçamba, dos servidores federais.
Depois, o presidente se reuniu com os ministros da Fazenda, Eduardo Guardia, e do Planejamento, Esteves Colnago, que trataram de sublinhar a medida como inviável.
Pronto. Agora ele deve propor ao Congresso Nacional o adiamento do reajuste dos servidores públicos federais de 2019 para 2020. O respiro para o ano que vem será de R$ 6,9 bilhões.
Resumindo a nova proposta que caberá ao Congresso Nacional aceitar ou não: o funcionalismo não receberá aumento, as excelências do Judiciário terão reajuste, a expectativa é que ele seja trocado pelo auxílio-moradia e o auxílio-alimentação e tudo ficará elas por elas. (Foto: Evaristo Sá/AFP)
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