Leo Burlá e Pedro Ivo Almeida**Do UOL, no Rio de Janeiro**Nelson Perez/Fluminense F.C
Pedro Abad tem enfrentado problemas na administração do Fluminense
A crise financeira enfrentada pelo Fluminense atingiu o campo, passou pelas salas das Laranjeiras e chegou até ao restaurante da sede social do clube.
No centro de treinamento da Barra, diretoria e comissão técnica tentam conter as insatisfações entre jogadores. Com os planos de saúde cortados por falta de pagamento, o grupo caminha para completar dois meses de atrasos de salários e outros três de direitos de imagem.
Sem ter de onde tirar recursos, o Tricolor não dá aos atletas nenhuma informação de que os débitos serão quitados até a próxima segunda-feira, quinto dia útil do mês. Com a escassez de dinheiro, a cúpula de futebol se desdobra para tentar manter a situação no trilho, mas a tensão é crescente. Também por inadimplência, a delegação não tem mais à disposição um dos dois hotéis que era utilizado, e agora tem apenas as dependências de um outro que fica um pouco mais distante do CT.
Como a estrutura do centro de treinamento ainda não foi finalizada, o hotel servia como base para almoço e descanso do elenco em dias com treinos em período integral. Sem o pagamento, que coincidiu com o fim das atividades em dois períodos, o Fluminense tem apenas o "Hilton" para concentração – prioridade que o técnico Marcelo Oliveira não abre mão. A diretoria cogitou vetar o regime, mas o comandante do time pediu que tal programação fosse mantida. LEIA TUDO
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