Acontece no dia 24 de fevereiro (domingo) a eleição para a Nova Diretoria da Associação de Moradores do bairro Nova Ferradas. O pleito acontecerá das 08:00 às 16:00 horas no colégio Edheilda Oliveira e podem votar os moradores maiores de 16 anos que residem no bairro. A prefeitura municipal dará suporte total com a presença da competente advogada Drª. Veneranda Andrade que já realiza este trabalho com associações há mais de 25 anos, sempre imparcial e transparente. Para votar basta apresentar um documento com foto e comprovante de residência (água, luz, telefone, fatura de cartão). Moradores que possuem imóveis no bairro mas que não residem não poderão votar. A eleição promete ser 'quente' e desta vez contará com cinco chapas na disputa, que vença a melhor pela vontade popular.
Mais de 150 milhões de mulheres e meninas foram submetidas a mutilação genital feminina em todo o mundo. Segundo o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), cerca de três milhões de meninas se tornam vítimas dessa prática a cada ano.
As principais vítimas da mutilação genital são meninas e mulheres de 28 países africanos, sobretudo ao sul do Saara. Fora da África, essa prática é comum principalmente em países árabes como Omã e Iêmen. Na Europa e na América do Norte, os imigrantes muitas vezes viajam para seus países de origem para mandar mutilar suas filhas.
Em mulheres, a mutilação pode ter vários graus e maneiras. A extirpação do clitóris é chamada de clitoridectomia; pode ser acompanhada da eliminação de parte ou de todo o lábio vaginal, procedimento chamado excisão. De modo generalizado, essas práticas de remoção são chamadas circuncisão feminina. Há uma forma de mutilação – infibulação – mais grave, que consiste na costura dos lábios ou do clítoris, impedindo a menstruação e frequentemente levando a mulher à morte.
Algumas comunidades islâmicas e outras não islâmicas do norte da África e Oriente Médio praticam a mutilação sexual nas meninas e vêm chamando a atenção do mundo ocidental por conta disso. Contudo, são relatados casos de mutilação sexual feminina em todo o mundo, inclusive em países desenvolvidos.
6 February is International Day against Female Genital Mutilation. The day has been designated by the United Nations to raise awareness amongst the general public about this traditional practice which severely violates the human rights of women and girls. In the 28 countries in sub-Saharan Africa and the Middle East where female genital mutilation/cutting is performed, some 130 million women and girls have been affected. In addition to causing severe pain, FGM can result in prolonged bleeding, infection, infertility and death. The practice is still widespread in spite of a global commitment following the 2002 UN Special Session on Children to end FGM by 2010. Fonte: Portal de Notícias Ijuhy / UN Women / Swissinfo