Por Clayton Castelani | Folhapress
Marcelo Camargo / Agência Brasil

Pouco mais de um mês após o pico da catástrofe, as apurações apontam para casos como de autores individuais, alguns com suspeita de transtornos mentais ou motivados por vingança.
Até o momento, os investigadores dizem ser remota a hipótese de uma grande articulação como a ocorrida no "dia do fogo", como ficou conhecida a ação de grileiros para queimar florestas em agosto de 2019 nos municípios de Altamira e Novo Progresso, no Pará.
Ainda mais distante é a possibilidade de uma ação coordenada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), a facção criminosa que comanda o tráfico de drogas em São Paulo, dizem promotores. Durante a crise das queimadas, montagens com vídeos atribuindo os incêndios ao grupo circularam na internet. Leia mais no bahianoticias
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