A Comissão da Verdade revelou que o governo militar determinou a todos os agentes públicos no Brasil e no exterior, a partir de 1972, que não atendessem a nenhum pedido de esclarecimento de organizações nacionais e internacionais sobre mortos e desaparecidos em conseqüência da repressão. Para o conselheiro federal da OAB, Wadih Damous “o documento mostra que a prática da tortura era uma política oficial da ditadura militar, a partir dos seus altos escalões, inclusive a própria Presidência da República. Segundo Damous, “aos poucos, a Comissão Nacional da Verdade vai montando o organograma de funcionamento da barbárie inaugurada em 1964”. Fonte: Cláudio Humberto
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