Sede excessiva e feridas que demoram a cicatrizar estão entre os sintomas; especialista Hospital da Rede Ebserh em Belém (PA) alerta sobre a importância da prevenção e do controle da condição
Agência Gov | Via Ebserh
Divulgação
Com mais de 16 milhões de pessoas diagnosticadas no Brasil, o país ocupa o sexto lugar no ranking global de incidência

O aposentado José Maria Melo, de 58 anos, morador de Belém (PA) , sabe bem o quanto é difícil enfrentar o diagnóstico tardio . Em 2017, ele descobriu a doença de forma traumática. Após um pequeno ferimento no dedo, uma i nfecção se espalhou rapidamente e , em poucas horas , a condição causou danos irreversíveis na vida dele . "Mexi no canto de unha de manhã e no início da tarde já estava putrificado. Fui internado e, por conta da gravidade, perdi o pri meiro dedo", relembra . Desde então, ele passou por mais uma amputação e outros dois dedos foram removidos parcialmente – procedimento conhecido como ‘desligamento’ em função da morte do tecido.
Após o choque, o aposentado precisou mudar hábitos e cuidar melhor da saúde. "Nunca imaginei que algo tão simples, como um ferimento, pudesse virar um problema tão grande", reflete. Por conta da doença, ele adotou uma alimentação mais saudável, começou a praticar exercícios físicos e passou a controlar os níveis de glicose para evitar novas complicações. Tudo AQUI
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