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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Adolescente furta R$ 8.800 da avó e gasta com tatuagens e festas em MG

O crime foi descoberto quando a tia viu que ele vinha publicando fotos nas redes sociais exibindo as notas após o sumiço do dinheiro
Notas de real. - Foto: Pexels
Em Barbacena, Minas Gerais, um adolescente de 17 anos furtou R$ 8.800 da própria avó, de 67 anos, para gastar com tatuagens, festas e drogas.

O crime foi descoberto na segunda-feira (28) quando a tia do jovem foi à casa da idosa para buscar a quantia guardada em uma sacola no fundo de um guarda-roupa.

A senhora, que mora na zona rural do distrito de Mantiqueira do Palmital, havia deixado cerca de R$ 16 mil em sua casa enquanto estava fora por 15 dias. No entanto, ao buscar o dinheiro, a família encontrou apenas R$ 7.200 no local.

Desconfiada do sobrinho, a tia percebeu que ele vinha publicando fotos nas redes sociais exibindo notas de dinheiro nos últimos dias.

Quando a Polícia Militar foi chamada e chegou ao local, o adolescente admitiu que havia usado parte do valor para comprar drogas, pagar tatuagens e realizar festas em um imóvel alugado na cidade.

Durante a abordagem, o jovem revelou ainda que havia descartado a sacola onde armazenava as notas, sem informar a data exata do furto.

A PM conseguiu recuperar R$ 815 com o adolescente, que confirmou serem parte do valor retirado da avó. Ele foi apreendido junto com um celular e levado para a delegacia.

A Polícia Militar informou que não realizou buscas na casa alugada pelo adolescente e afirmou que não é possível determinar se ele gastou todo o valor de uma vez ou durante o período em que a avó esteve ausente.

Maioria dos trabalhadores leva marmita para o trabalho, diz estudo

Desse total apontado pelo estudo, 42% disseram levar marmita para o trabalho.
A maior parte dos trabalhadores brasileiros (56% do total) leva marmita ou um lanche para se alimentar no ambiente de trabalho. Pesquisa Panorama da Alimentação no Trabalho foi realizada pelo Instituto QualiBest e encomendada pela Sapore, multinacional brasileira de serviços de alimentação e facilities. Desse total apontado pelo estudo, 42% disseram levar marmita para o trabalho.

Os demais 14%, levam lanches ou salgados. O estudo, que ouviu 816 pessoas de todas as regiões do país, foi apresentado ontem (30), durante o 2º Seminário Aberc (Associação Brasileira de Refeições Coletivas), realizado na capital paulista. Para esta pesquisa, os trabalhadores puderam escolher mais de uma opção.

Levantamento teve como foco entender como se dá a alimentação dos trabalhadores em restaurantes corporativos. E apontou que 87% dos entrevistados consideram o restaurante corporativo um grande benefício para o trabalhador.

Segundo a Aberc, o setor de refeições coletivas movimenta mais de R$ 21 bilhões na economia brasileira a cada ano, alimentando mais de 37 milhões de pessoas em empresas, hospitais e instituições de ensino públicas e privadas.

Gastos
A pesquisa mostrou também que 45% dos trabalhadores brasileiros gastam entre R$ 220 e R$ 440 por mês para se alimentar no trabalho. Outros 18% responderam que gastam entre R$ 450 e R$ 660 e 23% declarou que não gasta porque tem acesso a restaurantes corporativos.

Arroz e feijão