Por Aléxia Sousa | Folhapress
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Juliana morava na Região Oceânica de Niterói e fazia turismo no país asiático quando sofreu o acidente. Ainda não há data para a chegada do corpo ao Brasil, onde será velado e enterrado. Parentes da jovem também aguardam voos para deixar a Indonésia.
Na noite desta sexta-feira (27), a irmã de Juliana, Mariana Marins, publicou um vídeo nas redes sociais dizendo que a família decidiu aceitar a ajuda oferecida pelo município após reunião com o prefeito Rodrigo Neves (PDT).
"A Prefeitura de Niterói está fazendo muita questão de nos ajudar neste momento, e a Juliana ficaria muito feliz. Juliana amava Niterói, amava as praias da cidade. Ela amava de paixão mesmo", disse Mariana.
A reunião com o prefeito ocorreu na quarta-feira (25). Na ocasião, Neves também anunciou que a trilha e um dos mirantes da praia do Sossego, entre Piratininga e Camboinhas --região frequentada por Juliana--, receberão o nome da publicitária como forma de homenagem.
Na quinta-feira (26), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o governo federal mudaria as regras do Itamaraty para assumir a despesa pelo traslado do corpo de Juliana.
Antes da confirmação do Itamaraty, no entanto, a Prefeitura de Niterói já havia oferecido os recursos para a família. Em meio às mobilizações, o ex-jogador de futebol Alexandre Pato também ofereceu ajuda para o translado do corpo.
Juliana foi encontrada morta depois de cair, no sábado (21), em uma trilha em torno do vulcão Rinjani, na província de Lombok. A autópsia revelou que a causa da morte foi um trauma contundente, resultando em danos a órgãos internos e hemorragia.
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