Com a necessidade de atrair o voto feminino, plano B do presidente é escalar a ex-ministra Damares Alves para sua chapa
Foto: arquivo pessoal/Bolsonaro/Twitter
O temor de ter contra si um pedido de impeachment é o principal fator da resistência do presidente Jair Bolsonaro (PL) formalizar a escolha por Tereza Cristina (PP) como vice nas eleições de outubro.
De acordo com informações da coluna de Igor Gadelha, no portal Metrópoles, apesar de confiar na ex-ministra da Agricultura, o mandatário avalia que ela é um nome “palatável”para o Congresso Nacional, o que facilitaria o avanço de um eventual pedido de impedimento.
Consciente da necessidade de atrair o voto feminino, segundo a publicação, Bolsonaro tem um “plano B”, caso seus aliados imponham a necessidade de indicar uma mulher como vice.
A estratégia do presidente seria escolher outra ex-ministra, Damares Alves (Republicanos). Isto porque é um nome de sua confiança, que, pelo perfil ideológico, enfrentaria alguma resistência do Congresso e poderia brecar pedidos de impeachment.
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