por Francis Juliano**Foto: Divulgação
A desembargadora Lígia Ramos – do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e já presa na Papuda, em Brasília – não teve o pedido de Habeas Corpus analisado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Em despacho publicado neste sábado (26), Fux se declarou suspeito para examinar a solicitação e encaminhou o caso para a vice-presidente da Corte, Rosa Weber.
Ramos foi presa no dia 20 de dezembro dentro das 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste (ver aqui). Inicialmente, a desembargadora ficará em preventiva por 90 dias, que podem ser prorrogados conforme avaliação do ministro relator da operação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes.
A Operação Faroeste apura um suposto esquema de venda de sentenças referentes a disputas de terras na região Oeste da Bahia entranhado no Judiciário do estado.
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