A sessão desta terça-feira (9) na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ) foi suspensa após a acusação de que o líder do PSL, Delegado Waldir, estava armado, o que é proibido pelo regimento do colegiado.
Os parlamentares de oposição reclamaram e denunciaram ao presidente da mesa, Felipe Francischini (PSL-PR), que decidiu pela suspensão.
Em sua defesa, Waldir afirmou que portava apenas o coldre vazio, sem o armamento. A sessão é válida para analisar se a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Reforma da Previdência, enviada pelo Executivo, fere algum princípio constitucional.
Integrante do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) apresenta o relatório pela admissibilidade do texto, ou seja, a favor da tramitação da matéria.
“Vem aqui delegado da base do governo armado para aprovar essa proposta de todo jeito?! É para o povo entender isso: é querer na base da bala acabar com aposentadoria, acabar com o direito dos trabalhadores” (Metro 1)
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