Iguaizinhas às dos parceiros de Mercosul Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. A maior mudança será na inscrição principal, com mais letras e menos números. Mas isso não alterará calendários de licenciamento ou rodízios de automóveis, normalmente definidos pelo fim da placa, que continuará sendo numérico,de acordo com o Denatran. As novas placas vão carregar o brasão da cidade em que o veículo foi emplacado, além das bandeiras do estado e do país. Há também novidades tecnológicas para barrar falsificações. Quando pararem um veículo suspeito, agentes de trânsito poderão checar na hora os dados da placa ao consultar um código QR.
Confira o que muda na identificação dos veículos nacionais - e do Mercosul - a partir de 2016:
PRETO NO BRANCO: O fundo é sempre branco, com uma faixa azul no topo. O que mudará é a cor das letras e números. Preta para veículos comuns, vermelha para comerciais, verde naqueles em teste, azul para carros oficiais e dourado para veículos diplomáticos.
TUDO JUNTO E MISTURADO: Atualmente, é possível saber de onde vem um carro apenas pelo início da placa - São Paulo, por exemplo, costuma ter veículos emplacados de C a H.De acordo com o Denatran, não haverá mais um padrão por estado (ou mesmo por país). Os critérios de compartilhamento de dados com outros países do Mercosul ainda estão em definição. Leia mais...
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