Vendedor de armas dinamarquês tinha ao menos sete clitóris em sua casa; ele foi descoberto após denúncia da mulher
News 24/Reprodução
Equipamentos usados pelo dinamarquês para mutilar suas vítimas na cidade de Bloemfontein
Policiais sul-africanos se depararam com uma verdadeira cena de horror após invadirem a casa de um homem que vinha ameaçando a mulher e os filhos com quem vivia: um freezer recheado de pedaços de vagina, cerca de 21, incluindo ao menos sete clitóris, que eram guardados por ele como troféus.
De acordo com o jornal local "News24", o autor das barbaridades é um dinamarquês de 58 anos, morador de Bloemfontein, cidade da região central sul-africana, que vinha praticando as mutilações genitais ao menos desde 2010. Segundo a denúncia de sua mulher, ele também já havia tentado cortar partes de sua vagina anteriormente.
"Neste momento, ainda não sabemos quantas mulheres ele mutilou", afirmou Constable Masilela Langa, porta-voz da polícia local, que encontrou um celular com o acusado repleto de fotos mostrando o passo a passo das mutilações. "Estamos ocupados com a investigação e questionando o homem. Parece que ele conhecia as vítimas e sabia exatamente onde encontrá-las para atacar."
Equipamentos como sedativos e tesouras foram encontrados na casa para a prática dos crimes. A suspeita é que as vítimas ainda estavam vivas quando eram mutiladas. Descobrir a identidade das mulheres é agora o maior desafio da investigação.
Por ora, até o desenrolar de novos fatos, o dinamarquês enfrenta uma série de acusações por violência sexual. Por iG São Paulo
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