Mesmo o governador Rui Costa tendo colocado a educação como a prioridade de sua gestão, o governo não está conseguindo pagar 69 pequenos construtores contratados para realizar 275 obras, a maioria em grupos escolares, em 129 municípios baianos. Resultado: as intervenções em 193 unidades foram paralisadas porque as empresas não recebem recursos desde dezembro prejudicando milhares de pessoas. As obras são de ampliação e reforma de escolas, postos de saúde e penitenciárias, entre outras.A dívida gira em torno de R$ 200 milhões. A maior parte dos recursos é oriunda do Ministério da Educação/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (MEC/FNDE), ou seja, é a chamada "verba carimbada".Ao tomar conhecimento da paralisação das obras na quadra de esportes do Colégio Estadual Luiz Tarquínio, em Salvador, o Ministério Público Federal determinou abertura de Inquérito Civil Público. A Tarde
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