CORREIO DA BAHIA.
Estádio foi penhorado por uma dívida trabalhista com o ex-jogador Marcus Vinícius.
Com medo de perder o Estádio do Canindé, penhorado por uma dívida trabalhista com o ex-jogador Marcus Vinícius, conselheiros da Portuguesa se uniram e juntos conseguiram R$ 1 milhão para contratarem um escritório de advocacia que consiga reverter o leilão.
Na última semana, o juiz Maurício Marchetti, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, indicou que 42 mil metros quadrados do terreno do estádio devem ir a leilão ainda neste semestre. Apesar do dinheiro já arrecadado, a Portuguesa ainda não confirma de qual forma lutará na Justiça contra a penhora do Canindé. No total, o clube enfrenta 139 processos trabalhistas e nove processos distintos já foram executados. Somados, estes levam a uma dívida de R$ 47,3 milhões.
Os processos executados, porém, ainda não incluem o do ex-jogador Marcus Vinícius, que cobra mais de R$ 18 milhões referentes a atrasos de salários, direitos de imagem e juros. O atual gerente de futebol do Paraná Clube defendeu a Lusa em 2002.
Endividada, a Portuguesa vê o reflexo de seus problemas extra-campo interferirem no time. A Lusa vem de três rebaixamentos consecutivos em três anos: Brasileirão em 2013, Série B em 2014 e Paulistão em 2015.
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