A retificação da delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, garantindo que não houve sobrepreço nas licitações da estatal e que o financiamento de políticos saia do lucro das empreiteiras, é para inglês ver ou atende a alguma manobra de eventuais interessados. Não mudará nada e nem será levada a sério. Se fosse um fato concreto, a Petrobras não teria quaisquer prejuízos. E não é assim: a estatal prepara divulgação de balanço auditado admitindo perdas de R$ 6 bilhões a R$ 10 bilhões com a corrupção na empresa.
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