O Ministério Público do Trabalho tenta fechar o cerco contra comerciantes chineses acusados de aliciar e explorar compatriotas recém-chegados ao Rio de Janeiro. Denunciado à Justiça, o dono de uma pastelaria foi condenado a oito anos e meio de prisão por tortura e por submeter um funcionário à condição análoga à escravidão. Outros donos de pastelarias tiveram de fazer acordos para regularizar a situação dos trabalhadores.
Como não sabem falar português ou conhecem pouco o idioma, as vítimas têm dificuldade para denunciar os crimes. O esquema começou a ser investigado em 2013 quando vizinhos ouviram gritos vindos de uma pastelaria situada em Parada de Lucas, na zona norte, e resolveram chamar a polícia. Leia mais em: http://zip.net/bmq4Rn
Nenhum comentário:
Postar um comentário