O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi nesta segunda-feira (26) ao serviço médico da Casa em busca de um curativo para o rosto. O peemedebista disse que se cortou pela manhã ao fazer a barba e, por ser filho de pobre", pediu um band-aid para resolver o problema por conta própria. "Eu gosto de fazer isso eu mesmo. Eu nasci assim, gosto de fazer essas coisas, sou filho de pobre", afirmou. Em sua página pessoal na internet, Sarney diz que o pai, Sarney de Araújo Costa, era "promotor público" na cidade de Pinheiro (MA). O pai, segundo o site, nasceu em um engenho da região e se mudou para a cidade pouco antes do nascimento do senador. Sarney chamou a atenção nos corredores da Casa por estar acompanhado por um grupo de seis assessores. Entrou no serviço médico, onde passou alguns minutos, e em seguida deixou o local exibindo o band-aid que será usado para disfarçar o corte ao lado da boca. Mas negou que sua ida ao serviço médico tenha outra causa além do corte.
IMPOSTO DE RENDA Questionado sobre a decisão do Senado de arcar com a dívida de um grupo de senadores com a Receita Federal, relativa ao não pagamento de Imposto de Renda sobre os 14º e 15º salários recebidos anualmente pelos congressistas, o senador disse que mantém sua decisão de contratar um advogado para analisar sua situação. Ele não quis revelar o valor total da dívida que será paga pela Casa. A cobrança é referente aos anos de 2007 a 2011, o que poderia resultar em dívidas da ordem de R$ 64 mil para cada senador - excluídos juros, multa e correção do valor. Todos os senadores e ex-senadores que exerceram mandato no período teriam que acertar as contas com a Receita até o dia 3 de outubro. A Casa deixou de pagar o imposto que incide sobre a ajuda de custo anual dos parlamentares, mas não divulgou o valor total da dívida. A Mesa Diretora do Senado decidiu ontem pagar a dívida em juízo --para recorrer à Justiça posteriormente na tentativa de reaver o dinheiro. Os integrantes da Mesa entendem que o Imposto de Renda não deveria incidir sobre o 14º e 15º salários por se tratar de uma espécie de "ajuda de custo" dos parlamentares. De http://noticias.bol.uol.com.br/
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