Em meio ao persistente aumento da participação de matérias primas nas exportações brasileiras, o governo lança nesta terça-feira o programa "Brasil Maior", destinado a alavancar o setor industrial do país.
As medidas devem incluir desonerações fiscais para setores como os automotivo, têxtil, calçados, máquinas, químico e de inovação, além de incentivos a produtos industrializados para exportações e uma política de defesa comercial.
Nos últimos dias, a presidente Dilma Rousseff reuniu-se com ao menos quatro ministros para definir os detalhes da nova política industrial, que não foram divulgados.
Os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento) vinham divergindo sobre o tamanho dos incentivos fiscais, de acordo com notícias publicadas recentemente.
Mantega estaria preocupado com o peso das desonerações num momento em que a crise na Europa e nos Estados Unidos requer prudência com as contas públicas, ao passo que Pimentel teria pressionado por um plano mais audaz.
Segundo algumas informações que vêm circulando nos últimos dias, as desonerações poderiam atingir R$ 45 bilhões entre 2012 e 2015, embora Mantega tenha negado a informação em entrevista na semana passada.
Leia mais em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/08/02/governo-lanca-politica-industrial-em-meio-a-temores-de-desindustrializacao.jhtm
As medidas devem incluir desonerações fiscais para setores como os automotivo, têxtil, calçados, máquinas, químico e de inovação, além de incentivos a produtos industrializados para exportações e uma política de defesa comercial.
Nos últimos dias, a presidente Dilma Rousseff reuniu-se com ao menos quatro ministros para definir os detalhes da nova política industrial, que não foram divulgados.
Os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento) vinham divergindo sobre o tamanho dos incentivos fiscais, de acordo com notícias publicadas recentemente.
Mantega estaria preocupado com o peso das desonerações num momento em que a crise na Europa e nos Estados Unidos requer prudência com as contas públicas, ao passo que Pimentel teria pressionado por um plano mais audaz.
Segundo algumas informações que vêm circulando nos últimos dias, as desonerações poderiam atingir R$ 45 bilhões entre 2012 e 2015, embora Mantega tenha negado a informação em entrevista na semana passada.
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