Sem a certidão de nascimento, 26.142 crianças baianas com até dez anos de idade nunca tiveram acesso aos direitos mais básicos dos cidadãos brasileiros, como saúde pública e educação. O resultado é o sexto pior do país, segundo Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados, a cada 100 pessoas que nascem no estado, uma não se registra. No país, o total de crianças invisíveis para o Governo é de 600 mil. Especialistas apontam a precariedade no serviço dos cartórios unido à falta de informação como os principais fatores para a existência deste problema. "Geralmente temos mais dificuldade em conseguir um documento de uma cidade aqui da Bahia do que de São Paulo ou Paraná, por exemplo", reclamou a agente social Maria Lúcia Campos, que defende a privatização do serviço. Informações do A Tarde.
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