A Jovem Jilvânia Melo de Jesus – Jil, 21 anos – recebeu uma descarga elétrica quando estava organizando o bar para o seu funcionamento diário. Jilvânia foi eletrocutada quando estava realizando algum procedimento com um fio de extensão elétrica, que era utilizado para ligar um freezer.
Jilvânia ajudava sua prima “Rose” no bar de sua propriedade que fica localizado no bairro Hermírio Simões, na cidade de Valente.
Rose comentou que havia solicitado que sua filha fosse até o bar para pegar um “tê” – dispositivo utilizado para ligar mais de um equipamento em uma única fonte elétrica – que estava conectado na extensão. Minutos depois sua filha ligou pelo celular desesperada informando o que estava acontecendo.
No hospital, o médico plantonista recebeu a paciente às 10h50min quando constatou o óbito e às causas após serem encontradas as marcas de queimadura na parte esquerda do peito e em um dos dedos da mão esquerda.
Simultaneamente à tragédia, vizinhos presenciavam um curto-circuito na rede de alta tensão da Coelba provocado por um pássaro – urubu – que se chocou nos fios em seu voo.
Pensamentos das Testemunhas: “o que aconteceu com Jilvânia foi conseqüência do impacto da ave com os fios externos, acredita-se que o choque do urubu causou uma alteração elevando a capacidade de fornecimento elétrico para as casas e que por uma infeliz e cruel coincidência veio a encontrar no corpo de Jil um meio de descarga elétrica devido ela estar descalça.” Ressalta-se que o relato é apenas a opinião de pessoas que não entendem o real processo do sistema elétrico.(clique aqui e veja a matéria sobre este crime bárbaro)Informações do SisalNews
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