O chefe da administração do movimento radical Hamas, Ismail Haniyeh, condenou nesta segunda-feira (2) a operação americana que culminou com a morte de Osama Bin Laden, no Paquistão. De acordo com o líder palestino, Osama era um “guerreiro santo árabe” e sua morte representa “a continuação de uma política americana baseada na opressão e no derramamento de sangue árabe e muçulmano". Haniyeh ressaltou as diferenças doutrinárias entre a rede Al Qaeda, liderada por Bin Laden, e o Hamas, mas declarou que considera o terrorista um “verdadeiro mártir”. Informações do jornal Folha de S. Paulo.
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