João Arruda*Extra
Inri Cristo se diz reencarnação de Jesus
Inri Cristo, o homem que se diz a reencarnação de Jesus e mora num retiro espiritual em Brasília, traz notícias de grandes tribulações. Em entrevista ao EXTRA, Álvaro Inri Cristo Thais, de 72 anos, fala em explosão nuclear, depuração da humanidade e garante até que previu a epidemia do coronavírus. Tanto nesta encarnação quanto há dois mil anos. O homem é chamado de doido, mas burro e irresponsável, em tempos de Covid-19, sem dúvida ele não é. Tanto que recomenda o uso de máscara.
Entre ditos apocalípticos, críticas aos “falsos profetas” e outras histórias, Inri Cristo também traz boas novas. Garante que não há pecado no sexo virtual, no solitário e em assistir a um filmezinho pornô na quarentena. Ufa!
Nem tudo é choro e ranger de dentes. Se você acreditar nele, é claro...
O senhor está usando máscara durante a pandemia?
Uns meses antes da pandemia ser oficializada no Brasil, mostrei nos meus programas de sábado que orientava minhas discípulas que, quando saíssem daqui, botassem máscara. Se entrar no elevador, bote máscara. Quando forem fazer compras, botem máscara. Inclusive, fabricamos máscaras aqui. Mas eu não preciso usar, porque todos que vêm aqui passam por uma espécie de triagem.
Antes da pandemia, o senhor já aconselhava? Por quê?
Porque eu vislumbrara. Eu sempre dizia a todos que me ouviam que eu estava vendo que estavam elaborando um plano diabólico para destruírem parte da humanidade. Então, eu já sabia. Há dois mil anos eu avisei sobre isso. Eu avisei da pestilência. Quais os sinais da minha volta? Quando houver reino contra reino, inundações, pestilência. É o sinal.
E essa praga de gafanhotos que assustou todo mundo. É coincidência?
Não existe coincidência. Faz parte das pestilências, das pragas que eu enunciei. Deixando os gafanhotos de lado, preste bem atenção! Que terrível que é o pobre que trabalha esse mês pra pagar o que comeu mês passado. Mas antes de os gafanhotos chegarem, já estavam aqui os gafanhotos de gravata, explorando o povo, cobrando o dízimo.
O mundo vai acabar?