As doações de R$ 253 milhões do Grupo JBS/Friboi na campanha de 2014 não seriam toleradas em qualquer país. Nos Estados Unidos, acabariam na polícia. No Brasil, além de candidaturas majoritárias (presidente, governador e senador), o grupo bancou 163 deputados eleitos. E sem que Joesley Batista, o “rei do gado”, presidente do grupo, explique à Justiça Eleitoral seu interesse em financiar políticos. Joesley Batista investiu R$ 57,6 milhões para eleger 31,8% da Câmara dos Deputados. Bancada maior que o PT (70) e o PMDB (66) somados. O milionário Sheldon Adelson provocou escândalo nos EUA ao doar US$25 milhões à campanha do candidato conservador Newt Gingrich. As doações de pessoas físicas, nos EUA, estão limitadas a US$ 2.600. Doações de pessoas jurídicas são limitadas pela ética e o bom senso. A explicação do JBS virou motivo de galhofa: seu objetivo com doações eleitorais é “contribuir para o debate e o fortalecimento da democracia”. (Cláudio Humberto)
O Whatsapp é citado em 40% dos casos de divórcio na Itália, por evidências de traição, segundo um relatório de uma associação de advogados matrimoniais italiano. Ao Times, o presidente da Associação de Advogados Matrimoniais da Itália, Gian Ettore Gassani, afirmou que há um impulso para a traição causado pela tecnologia. “As mídias sociais tem impulsionado a traição na Itália, tornando-a mais fácil, primeiro através de mensagens de texto. Antes o Facebook e agora o Whatsapp está sendo amplamente utilizado e tem incentivado o retorno do amante latino”, diz. O envio de fotografias através do aplicativo de troca de mensagens é um dos atrativos da ferramenta, segundo Gassani. Ele diz que, em alguns casos, os adúlteros podem usar as redes sociais como forma de manter de três a quatro relacionamentos. Já no Reino Unido, de acordo com uma pesquisa realizada pelos advogados do Divorce-Online, de 2012, aponta que o Facebook é listado como evidência em casos de separação em um terço de todos os divórcios no ano anterior. (Terra)