As “esquerdas” brasileiras já fizeram nosso país passar muita vergonha no cenário internacional.
Já abraçamos genocidas africanos, condenados pelo Tribunal Internacional de Haia, e os saudamos como democratas e amigos.
Já nos colocamos ao lado da ditadura cubana contra inocentes presos políticos e os culpamos de “se deixarem matar” ao morrer de fome em busca de justiça e liberdade.
Já reconhecemos como legítima a eleição do presidente iraniano, quando o próprio organismo eleitoral de lá apontou fraudes nas eleições.
Já saudamos o mesmo presidente iraniano como grande democrata, enquanto ele ordenava o massacre e o assassinato de mulheres, crianças e inocentes cidadãos pelo mero fato de lhe fazerem oposição.
Já defendemos, em detrimento de nosso próprio patrício, um intolerante islâmico que manifestava publicamente seu desejo de queimar livros julgados “contra o Corão” (e de exterminar Israel a todo custo, é claro) para um importante cargo na ONU.
Já declaramos a China como economia de mercado, em troca do apoio chinês para as ambições do Brasil no Conselho de Segurança da ONU (apoio esse negado descaradamente quando chegou o momento).
Já demos abrigo a um terrorista italiano caçado internacionalmente – assassino condenado pelo tribunal daquele país e pelo Tribunal de Direitos Humanos da Comunidade Europeia,.
Já negamos abrigo a dois cubanos que fugiam da ditadura dos Castro e os entregamos, em tempo recorde, para um regime que pune com a morte quem deserta e ainda os fizemos declarar que desejavam voltar para a Ilha “por livre vontade” (ambos foram banidos do esporte ao chegaram à ilha e voltaram a fugir logo depois).
Agora, como se já não bastasse o festival de indignidades e de vergonha internacional, as esquerdas brasileiras se unem para envergonhar o Brasil mais uma vez e declararem seu apoio irrestrito a ditadura da Coreia do Norte.
A esquerda brasileira