No dia 19 de outubro de 1998, o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, assinou um decreto instituindo o dia 5 de novembro como o Dia Nacional do Design.
Esta data foi instituída em homenagem a um defensor do design no Brasil, o advogado, artista plástico, designer e planejador brasileiro Aloísio Magalhães, nascido em 5 de novembro de 1927.
O objetivo principal da comemoração do Dia Nacional do Design é divulgar a profissão, levar à população o conhecimento sobre o trabalho do designer e promover a integração e inclusão social entre as diferentes esferas da sociedade.
Sendo um dos designers mais importantes de sua época, Aloísio desenvolveu projetos conhecidos nacional e internacionalmente, como a identidade visual da Petrobrás (alterada há alguns anos), o desenho das notas do cruzeiro novo e o símbolo do IV Centenário do Rio de Janeiro.
Alóisio Magalhães sempre defendeu conceitos como a “brasilidade” do design e a recuperação da memória artística e cultural brasileira e foi sem dúvida, uma das figuras mais importantes da história do design brasileiro. Mais em Fonte: Código Laranja / Real Designez
Dia da Cultura Brasileira - 5 de Novembro
Apesar de aqui se falar o português, Brasil e Portugal possuem algumas diferenças entre suas línguas. O português brasileiro traz a essência de Portugal, mas incorporou termos da fala das tribos indígenas e dos povos africanos.
No início do período colonial, o número de índios era muito maior que o de portugueses, por isso, a língua Tupinamba, indígena, era a mais usada e dela derivou a língua geral, que era aqui usado até o início do século XVII. Quando os portugueses começaram efetivamente a ocupar o território brasileiro, o português passou a ser língua mais usada, mas já incorporando algumas palavras indígenas. Com o início do tráfico negreiro, detalhes das línguas africanas começaram a se misturar ao português.
Dia do Cinema Brasileiro - 5 de Novembro
Em 19 de julho de 1898, o irmão de Paschoal Segreto, Afonso Segreto, rodava o primeiro filme genuinamente nacional no Rio de Janeiro. Tratava-se, na verdade, de um documentário, com cenas da Baía de Guanabara.
Ao retornar da Itália, a bordo do navio Brésil, Afonso fez tomadas para o filme que pretendia rodar em solo brasileiro. O primeiro plano cinematográfico mostra o navio entrando na Baía de Guanabara, estreando equipamentos modernos para a época, trazidos do exterior.
A seguir, até 1907, o documentário seria o gênero predominante. Cenas sobre o cotidiano carioca e filmagens de locais como Largo do Machado e a Igreja da Candelária, com o mesmo estilo dos documentários franceses do início do século.
A partir deste ano, diversas salas de projeção foram inauguradas tanto no Rio quanto em São Paulo, fazendo com que o período entre 1908 e 1912 fosse considerado a belle époque do cinema brasileiro. Até mesmo um centro de produção foi criado no Rio, mas logo suas atividades diminuíram, com a entrada de fitas norte-americanas no país.
Década de 1920
A invasão de filmes norte-americanos no circuito brasileiro, logo no início deste século, não impediu o aparecimento dos ciclos regionais de cinema em Campinas (SP), Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul, na década de 20. No município de Cataguases, em Minas, o cineasta Humberto Mauro produziu "Os três irmãos" e "Na primavera da vida", em parceria com o fotógrafo italiano Pedro Cornello.
O paulista José Medina, após uma experiência com curtas metragens, realizou, em 1929, o clássico "Fragmentos da Vida". Também em 1929 foi lançado o primeiro filme brasileiro totalmente sonorizado: Acabaram-se os otários, de Luiz de Barros, além de ter sido rodado no Rio o vanguardista "Limite", de Mário Peixoto, que se baseou nas tendências européias da época.
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Dia do Radioamador - 5 de Novembro
O serviço de radioamador no Brasil é concedido pelo governo à pessoas habilitadas e concursadas. Portanto, para ser radioamador, o cidadão deve ser autorizado pelo Governo Federal.
Aptidão do Radioamador
A estação de radiocomunicação consiste basicamente num equipamento de radiocomunicação, linha de transmissão e antena. Para que o cidadão possa ter um sistema destes em sua casa, é necessário ser radioamador, ou operador de estação de rádio-cidadão.
No primeiro caso é necessário a habilitação de radioamador. Para ser portador desta existem uma série de procedimentos burocráticos que devem ser observados e seguidos, pois a responsabilidade de se operar uma estação de rádio de grande potência, alcance, e múltiplas freqüências de operação com possibilidade de interferências inclusive em serviços públicos e de segurança é grande.
A autorização para a execução do serviço de radioamadorismo concedida pelo Governo Federal é precedida de provas executadas pelo candidato onde são avaliadas suas capacidades operacionais, seus conhecimentos da legislação das telecomunicações, de ética operacional, além da suas capacidades técnicas, no manuseio e conhecimento teórico de rádio transceptores, equipamentos, antenas e afins.
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