247 - Numa extensa reportagem deste domingo, assinada pela bem informada repórter Julia Dualibi, o Estado de S. Paulo aponta quais seriam as grandes apostas do PSDB para o futuro, em seu projeto de renovação defendido por lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador Aécio Neves (leia mais aqui).
Entre os nomes citados, o primeiro é o do apresentador da Globo, Luciano Huck. "Apresentador de TV, amigo de Aécio e FHC, é apontado como possibilidade no médio prazo. Para tucanos, Huck poderia disputar o senado em 2018", informa o Estadão.
No passado recente, ele foi capa de duas revistas da Abril: uma de Veja, que falava da "reinvenção do bom-mocismo", e uma de Alfa, em que Huck insinuava seu desejo de disputar a presidência.
A reação foi forte, inclusive aqui no 247, que o apontou como novo Collor (leia mais aqui), e o apresentador nunca mais tocou no assunto. Neste domingo, no entanto, voltou a ser lembrado.
Em seu artigo deste fim de semana, FHC fala da necessidade do PSDB de se aproximar dos mais pobres e deixar de ser visto como o "partido dos ricos". Será que é possível como uma aposta tão identificada com o estereótipo do "mauricinho"?
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