A América Latina deve esperar o melhor, mas se preparar para o pior, em meio à crise da dívida europeia, aconselhou nesta quinta-feira o responsável do Fundo Monetário Internacional (FMI), Nicolás Eyzaguirre, em um blog.
"É preciso desejar o melhor, mas se preparar para o pior", escreveu Eyzaguirre no blog "Diálogo a Fundo".
"A perspectiva para a região depende da ação política na Europa", enfatizou Eyzaguirre.
"As autoridades (na Europa) devem intensificar seus esforços para conter a crise, e pôr fim ao aumento das variáveis de risco dos bônus soberanos e à seca de crédito bancário, que ameaçam a economia mundial em 2012", acrescentou.
"Esses esforços deveriam ser apoiados com políticas adequadas no mundo avançado e emergente", explicou.
O FMI revisou para baixo, há duas semanas, o crescimento mundial em 2012, a 3,3%, e o da América Latina de 4% para 3,6%, em um contexto de desaceleração e de risco elevado de descontrole financeiro na Zona Euro.
Diante deste panorama, Eyzaguirre aconselhou reconstituir reservas fiscais e estar dispostos a flexibilizar a política monetária.
"Estas políticas darão à América Latina e ao Caribe a melhor proteção contra as crescentes incertezas mundiais", explicou. Da AFP Paris
"É preciso desejar o melhor, mas se preparar para o pior", escreveu Eyzaguirre no blog "Diálogo a Fundo".
"A perspectiva para a região depende da ação política na Europa", enfatizou Eyzaguirre.
"As autoridades (na Europa) devem intensificar seus esforços para conter a crise, e pôr fim ao aumento das variáveis de risco dos bônus soberanos e à seca de crédito bancário, que ameaçam a economia mundial em 2012", acrescentou.
"Esses esforços deveriam ser apoiados com políticas adequadas no mundo avançado e emergente", explicou.
O FMI revisou para baixo, há duas semanas, o crescimento mundial em 2012, a 3,3%, e o da América Latina de 4% para 3,6%, em um contexto de desaceleração e de risco elevado de descontrole financeiro na Zona Euro.
Diante deste panorama, Eyzaguirre aconselhou reconstituir reservas fiscais e estar dispostos a flexibilizar a política monetária.
"Estas políticas darão à América Latina e ao Caribe a melhor proteção contra as crescentes incertezas mundiais", explicou. Da AFP Paris