Autor/Imagem: Mathuzalém Júnior
- Foto de Arquivo/Fábio Rodrigues Pozzsebom - ABr
Como a gente desconhece as razões que levam um ser humano ao fanatismo exacerbado ou à apoplexia demasiada, escrever sobre os temas é como andar pisando em ovos.
Nada, porém, explica ou justifica ações do tipo faniquito contra as instituições ou lideranças vitoriosas. Pior é aceitar como normal alguém sair atirando bombas somente porque foi derrotado politicamente ou no futebol, corneado pela mulher ou abandonado pelos que tardiamente se deram conta de que o Brasil não é um parquinho de diversões daqueles em que, a qualquer momento, um cidadão de mal com a vida resolve brincar de terrorismo.
Para esses, o máximo rigor da lei. E sem possibilidade de anistia nem mesmo nos quintos “paraíso” para onde supostamente vão os fundamentalistas, inclusive o autor do atentado dessa quarta-feira (13) na Praça do Três Poderes. Leia tudo no notibras
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