A intenção é indicar a necessidade de melhora da segurança do sistema eleitoral
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O objetivo é continuar o diálogo e chegar a alguma convergência quanto ao teste de integridade das urnas, já que na avaliação dos militares, é o que realmente pode aumentar, e muito, a confiabilidade na exatidão do sistema.
Atualmente as urnas já são sorteadas e testadas, mas são levadas aos tribunais regionais. Os militares que compõem a Comissão de Transparência defendem que sejam feitas nas próprias sessões eleitorais, com a participação dos cidadãos.
Na terça-feira (23), os dois debateram a possibilidade de a Justiça Eleitoral acatar as sugestões dos militares referentes a mudanças no teste.
Desde junho a Justiça Eleitoral e o Ministério da Defesa têm trocado ofícios sobre questionamentos feitos pelas Forças Armadas a respeito do sistema de votação brasileiro.
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