Entidade preferiu não aderir ao manifesto por entender que já defende os mesmos temas
Foto: Divulgação/CNC
Argumentando já defender a segurança jurídica, livre mercado e democracia, a Confederação Nacional do Comércio (CNC) decidiu não aderir a “Carta da Democracia”.
A CNC informa ainda que, desde o início da atual gestão, em 2018, tem se manifestado com entregas de documento com recomendação do comércio de bens, serviços e turismo aos pré-candidatos.
“Em vista disso, a CNC respeita a livre manifestação democrática, mas entende não ser o caso de subscrever a referida carta” – diz a entidade, em nota.
A entidade promoveu encontro com os presidenciáveis e entregou uma série de propostas e recomendações para o fortalecimento do setor.
A “Carta da Democracia” é tida por alguns setores como um apoio a Lula (PT), um dos signatários do documento. É o que pensa o presidente Jair Bolsonaro (PL), por exemplo, que não assinou e ainda a chamou de “cartinha”.
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