Trabalho científico de Jaqueline Góes ficou mais conhecido durante a pandemia, porque ela faz parte da equipe responsável pelo sequenciamento genético do coronavírus dos primeiros casos de Covid-19 na América Latina
Fonte: G1
Foto: Reprodução/Redes Sociais
A cientista e biomédica baiana, Jaqueline Góes, falou sobre a homenagem que recebeu, após ser escolhida pela fabricantes de brinquedos Mattel para "virar" uma boneca Barbie. Para ela, além do padrão de mulher negra, o feito representa uma quebra de paradigmas por causa da profissão.
“Para mim foi uma grande surpresa. Eu jamais, em toda a minha história, imaginei me tornar uma boneca Barbie justamente porque o padrão era completamente diferente do meu. Uma boneca que viria a ser negra, de cabelos crespos, e mais do que isso, que representaria a minha profissão, que é a profissão de cientista".
"Ainda é uma profissão sub-representada no mundo como um todo, pelo universo feminino. A gente ainda não tem uma representatividade igualitária entre homens e mulheres. Por isso, eu fiquei muito surpresa".
O trabalho científico de Jaqueline ficou mais conhecido durante a pandemia, porque ela faz parte da equipe responsável pelo sequenciamento genético do novo coronavírus dos primeiros casos de Covid-19 na América Latina. Mais em https://www.informecidade.com.br
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