Imagem: UOL
O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (31), um "voto de censura" ao assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins. Na prática, isso não representa uma punição, mas uma forma de o Senado repreendê-lo publicamente.
Proposta pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES), a resposta dos senadores se deve ao gesto supremacista feito por Martins em uma sessão do Senado, na semana passada. Na ocasião, o assessor acompanhava o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que prestava explicações sobre a atuação do Itamaraty na compra de vacinas contra a Covid-19.
Flagrado ao fazer o gesto que une o polegar ao dedo indicador (veja aqui), Martins disse que estava apenas ajeitando a lapela do terno. Mas o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) acionou a Polícia Legislativa e o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), pediu que o fato fosse investigado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário