NOTA À IMPRENSA
Rio de Janeiro, 9 de abril de 2021 – “Até quando os trabalhadores brasileiros serão penalizados pela inviabilidade da política de Preço de Paridade de Importação (PPI) usada pela atual gestão da Petrobrás para reajustar os combustíveis?”, indaga o coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP) , Deyvid Bacelar, ao comentar a taxa de inflação de 0,93% em março, a maior alta para o mês desde 2015, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Mais uma vez, os principais impactos vieram dos aumentos nos preços de combustíveis e do gás de botijão, pressionando fortemente o custo de vida da população. Esses aumentos têm efeitos em cascata, sobretudo em transportes e alimentação, itens básicos do consumo do trabalhador, que sente a cada dia os efeitos nefastos da PPI, balizada pelas cotações do mercado internacional e pela variação cambial, e impondo reajustes sucessivos no mercado interno”, acrescenta Bacelar.
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