O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga se o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, cometeu os crimes de falsidade ideológica e fraude processual. Os supostos delitos são referentes ao episódio em que o ministro enviou o plano nacional de vacinação contra a Covid-19 ao STF, em dezembro. Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil
Na época, um grupo de 36 especialistas listados no documento apontou que não tinha lido o arquivo final nem dado anuência ao plano que apresentava os nomes deles na lista de colaboradores (veja aqui).
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a informação foi encaminhada ao ministro na noite desta quinta-feira (4), no âmbito de uma notícia-crime apresentada ao STF pela deputada federal Natália Bonavides. Ela apontou que Pazuello prestou "informações inverídicas" à corte.
Com isso, Aras disse a Fachin que uma notícia de fato foi aberta para averiguar o caso e pediu o arquivamento da petição feita pela parlamentar.
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